NOSSO IRMÃO QUE JÁ DEIXA TANTA SAUDADES O SENHOR LEVOU
Uma notícia muito triste abalou familiares, amigos e conhecidos de Mauá. Davi, seguidor e bastante querido na região, faleceu ontem, domingo após se afogar em uma praia de Fortaleza (CE).
Davi, que morava em Mauá antes de se mudar para o Piauí, havia viajado ao Ceará para participar de um casamento de familiares no sábado. No dia seguinte, durante um passeio na praia, acabou se afogando. Infelizmente, não resistiu.
Muito conhecido por muitos moradores de Mauá, Davi deixou saudade e uma dor profunda em todos que conviveram com ele. O velório e o enterro aconteceram nesta segunda-feira, no Piauí, onde a família reside atualmente.
Nossos sentimentos aos familiares e amigos neste momento de grande tristeza. Que Deus conforte o coração de todos. 🙏🖤.
Nosso irmão perdeu a vida, em afogamento em Fortaleza, morava em São Paulo.
Oremos pelos familiares e irmandade local.
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Ser auxiliar… não é um cargo, não é um título…
É um chamado que pesa, que marca, que rasga a alma e molda o coração.
Ser auxiliar é carregar um dom que ninguém vê, mas que Deus exige em cada detalhe.
Ser auxiliar… ah, ser auxiliar não é função, não é responsabilidade, não é tarefa de ajuda levar a mocidade para vida eterna
É Ajuda carregar a cruz.
É renúncia.
É carregar nos ombros aquilo que ninguém vê, aquilo que ninguém imagina, aquilo que ninguém suportaria por muito tempo.
Ser auxiliar é sentir a mocidade pulsando dentro do peito como se cada jovem fosse uma parte viva da sua própria alma.
É enxergar no olhar deles guerras silenciosas, tempestades escondidas, clamores que ninguém escuta — mas você escuta.
Você sente.
Você carrega.
Você ouve.
Ser auxiliar é estar totalmente esgotado, quebrado, sufocado pela própria prova… e ainda assim se levantar para lutar pela mocidade.
É estar sem forças, mas puxar forças do nada — ou melhor, do céu.
É orar quando a alma está seca, quando a fé está ferida, quando o coração está em silêncio absoluto… mas orar mesmo assim, porque você sabe que eles precisam.
Ser auxiliar é sorrir para esconder que por dentro há um campo de batalha, um coração rasgado, uma fé lutando para não desmoronar.
É abraçar alguém desejando que a dor dele passe, mesmo que a sua esteja te destruindo.
É estender a mão quando você mesmo queria um colo.
É dizer “está tudo bem” quando, na verdade, você estava implorando a Deus para te lembrar que Ele ainda está contigo.
Quantas vezes você orou sozinho, no escuro, e disse:
“Deus… se eu não mereço sentir Tua presença hoje… toca na mocidade. Não deixa eles caírem…”
E ali, naquele momento, seu choro era mais um clamor do que um desespero.
Era sacrifício.
Era entrega.
Era amor.
Ser auxiliar é ser escudo quando ninguém percebe o ataque.
É ser muro quando ninguém vê a fenda.
É ser forte quando ninguém imagina o preço dessa força.
É ser alvo das críticas, dos olhares, das expectativas… e ainda assim permanecer.
Permanecer mesmo quando a alma grita para fugir.
Mas então… então chega o valor.
Aquele valor que arrebenta qualquer dor.
Aquele valor que faz tremer o inferno e encher o céu de glória.
O valor de ver um jovem se levantar cheio de Deus.
Ver um coração ferido ser curado.
Ver alguém que estava no pó ser restaurado.
Ver um selado pelo espírito santo, uma libertação, um milagre, uma vida sendo transformada bem diante dos seus olhos.
E é neste momento que você entende:
O preço é devastador…
Mas o valor…
O valor é eterno.
O valor é impossível de medir.
O valor faz a alma respirar de novo.
Eu, como auxiliar, não tenho orgulho do peso.
Mas tenho honra pelo propósito.
E posso dizer com a alma aberta:
O valor do que Deus faz supera por mil vezes o preço do que eu sofro.
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