Família é encontrada sem vida dentro de apartamento no RS e vítimas são identificadas

Mais detalhes foram expostos diante do caso da família que foi achada sem vida dentro de apartamento no RS.

 Mais detalhes foram expostos diante do caso da família que foi achada sem vida dentro de apartamento no RS.


Na segunda-feira, dia 21 de abril, a cidade de Ronda Alta, no Norte do Rio Grande do Sul, foi abalada por um crime que vitimou Leobaldina Rocha Lyrio, de 41 anos, e sua filha Diênifer Rauani Lyrio Gonçalves, de 14. A família foi encontrada morta dentro do apartamento.


De acordo com informações, uma criança de 9 anos, filha de Leobaldina, conseguiu escapar do apartamento onde a família residia pulando da varanda, após o suposto autor do crime, Juliano Henn, de 49 anos, padrasto das menores, iniciar o ataque.


Leobaldina, conhecida como Léia, trabalhava como massoterapeuta e vivia com Juliano há aproximadamente um ano. Conforme relatos de uma amiga próxima do casal, que optou por não se identificar, os dois planejavam oficializar a união em 24 de maio.


O perfil do casal em redes sociais, compartilhado por ambos, exibia fotos afetuosas e uma publicação recente de Juliano, em 13 de abril, dizendo: “Minha Léia, não tenho palavras para descrever o que você significa para mim. Obrigado. Te amoooo!”.


A relação entre Juliano e as filhas de Léia era descrita como harmoniosa. A amiga destacou que as meninas o tratavam como figura paterna: ele as acompanhava ao Centro de Tradições Gaúchas (CTG) pela manhã e as levava para a escola à tarde


Além de Diênifer e da criança de 9 anos, Léia tinha uma filha de 21 anos, que não morava mais com a família e agora assumirá os cuidados da irmã mais nova. A situação chama atenção.


A Polícia Civil do Rio Grande do Sul foi acionada para apurar os detalhes do caso. A menina de 9 anos, que presenciou a tragédia, será ouvida como testemunha central para reconstituir os fatos ocorridos no apartamento, até então considerado um ambiente familiar estável.


Juliano Henn, conhecido na região por atuar como paisagista, e Léia, reconhecida por seu trabalho com terapias alternativas, eram figuras bem-integradas à comunidade. O crime chocou moradores, que destacaram a aparente normalidade do casal.


Na terça-feira, dia 22 de abril, os corpos de Léia e Diênifer foram velados em uma capela, em Ronda Alta. Já Juliano Henn em outro local, no mesmo município. A comunidade segue de luto.

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