DEUS NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS, E VOCÊ?
“Quanto menos àquele, que não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obras de suas mãos.” (Jó 34: 19)
Num mundo de realidades virtuais, de fantasias e ilusões, onde o ter é mais valorizado do que o ser, somos tentados a viver uma vida que não é autêntica; uma vida de aparências. Mas, um estilo de vida assim tem um alto custo, pois é frustrante e até esmagador. Não é à toa que há muitas pessoas desenvolvendo vários tipos de problemas emocionais, adoecendo, rendidos a vários tipos de transtornos.
Quando vivemos uma vida fora da nossa realidade, vivemos em aflição interior. Afinal, queremos a todo custo nos enquadrar nos padrões de vida surreais para nos sentirmos aceitos, amados, reconhecidos como alguém de valor. É muito fácil nos escondermos por trás das aparências. É muito fácil esconder nossas vulnerabilidades dos outros. Mas, é muito difícil viver assim. E nós não precisamos viver assim!
Nós somos amados e aceitos por um Deus que nos ama de forma completa, perfeita, incondicional e eterna (João 3: 16). Ele nos ama como somos. Ele tem planos e propósitos maravilhosos para cada um de nós. Seu padrão de vida não é opressor, nem pesado. Seu jeito de viver é simples, leve, suave (Mateus 11: 28,29). O exemplo que Ele nos deixou para seguirmos é de Alguém que viveu aqui nesta terra e teve sua vida movida pelo amor: Jesus!
Jesus não fazia acepção de pessoas. Ele tratava a todos de igual maneira. A respeito do Senhor Deus, Jó declarou: “Quanto menos àquele, que não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obras de suas mãos.” (Jó 34: 19) Quando experimentamos o amor de Deus em nossos corações, somos preenchidos por completo, somos saciados de amor, do amor.
Essa experiência nos leva a amar aos outros da mesma forma, ou seja, sem distinções. E quando somos rejeitados, quando não nos enquadramos nos critérios e padrões da sociedade, temos a segurança e certeza do amor de Deus por nós, e isso nos basta. Por isso, não precisamos ceder à pressão de tentarmos nos igualar aos outros, vivendo uma vida de aparências. Podemos viver a nossa própria vida, os propósitos de Deus para nós, em paz, satisfeitos, com alegria genuína no coração, e com autenticidade.