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É necessário "sentir a presença de Deus" para que a oração seja eficaz?

É necessário "sentir a presença de Deus" para que a oração seja eficaz?

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Há poucos dias ouvi, pela Internet, uma mensagem do Pr. Ed René Kivitz, por sugestão de um amigo e irmão em Cristo. O pastor discorreu sobre o texto de Sl 34.8, especialmente sobre a frase "Provai e vede que o SENHOR é bom", e, com bastante propriedade, falou acerca da falsa idéia que temos de experimentar Deus, sentir Deus como se fosse um objeto, como experimentamos uma comida. É que pensamos em provar Deus em termos sensoriais. "Provar", segundo o referido pastor, não é verificar se Deus vai dar resultado, mas, no processo da vida com Deus, perceber que Ele é verdadeiramente bom, conhecer o Seu caráter.
Aproveitando essa reflexão, outra me ocorreu: será que me sinto desmotivado a orar porque nem sempre sinto a presença de Deus? Aliás, o que é "sentir a presença" de Deus? Isso é tão enfatizado em minha igreja - e vem associado a emocionar-se, com ou sem o acompanhamento de línguas estranhas - que pelo menos para mim, que não sou de me emocionar facilmente, a exortação para sentir a presença de Deus se torna algo deveras desafiador!
Será que devo sempre me emocionar? Será que minha oração, para ser eficaz, tem que trazer emoção, aquela comoção que algumas vezes senti em determinado momento na conversa com Deus?
Olha, não se trata de que os pentecostais digam que a oração só vale quando a gente sente a presença de Deus. Não é isso. Todavia, parece-me que a ênfase no sentir acaba sendo tão grande que o cristão se vê obrigado a se pautar pela emoção, pelo sensorial, pela experiência mística. E, quando isso não acontece, vem a desmotivação, a frustração e o desgaste, conjunto este que precede uma solução de continuidade na disciplina da oração.
Em seu ensino, Jesus não disse nada sobre sentir a presença de Deus durante a oração. Por exemplo, em Mt 6.6-8, o Mestre diz que a) devemos orar em secreto, de porta fechada, dirigindo-nos ao Pai, "que vê em secreto" e que "recompensará"; b) não devemos orar com "vãs repetições", como os gentios - ah, os gentios também oravam? c) e devemos ter certeza de que nosso Pai sabe daquilo que precisamos, antes que lhe venhamos a pedir.
É certo que existe a oração no culto público, a oração coletiva, e não preciso detalhar esse caso. O que quero dizer é que no ensino de Jesus a orientação é para que estejamos convictos de que nosso Pai "vê em secreto". Não precisamos esperar uma sensação especial, um falar em línguas, que, se acontecer, terá sido glorioso, mas não essencial à oração.
Orar é dialogar com o nosso Pai. Ele nos vê e ouve. Também fala conosco. A Trindade atua na oração: o Pai ouvindo (Mt 6.9), o Filho mediando (Jo14.13), e o Espírito intercedendo com "gemidos inexprimíveis", porque "não sabemos orar como convém", e nos ajuda "em nossa fraqueza" (Rm 8.26).
Em suma: não precisamos de provas de que Deus está nos ouvindo. Ou cremos ou não cremos. Ou será que não temos a confiança recomendada em I Jo 5.14 e Hb 4.14-16. Jesus é nosso Grande Sumo Sacerdote! Tenhamos confiança diante do trono da graça!

Há poucos dias ouvi, pela Internet, uma mensagem do Pr. Ed René Kivitz, por sugestão de um amigo e irmão em Cristo. O pastor discorreu sobre o texto de Sl 34.8, especialmente sobre a frase "Provai e vede que o SENHOR é bom", e, com bastante propriedade, falou acerca da falsa idéia que temos de experimentar Deus, sentir Deus como se fosse um objeto, como experimentamos uma comida. É que pensamos em provar Deus em termos sensoriais. "Provar", segundo o referido pastor, não é verificar se Deus vai dar resultado, mas, no processo da vida com Deus, perceber que Ele é verdadeiramente bom, conhecer o Seu caráter.
Aproveitando essa reflexão, outra me ocorreu: será que me sinto desmotivado a orar porque nem sempre sinto a presença de Deus? Aliás, o que é "sentir a presença" de Deus? Isso é tão enfatizado em minha igreja - e vem associado a emocionar-se, com ou sem o acompanhamento de línguas estranhas - que pelo menos para mim, que não sou de me emocionar facilmente, a exortação para sentir a presença de Deus se torna algo deveras desafiador!
Será que devo sempre me emocionar? Será que minha oração, para ser eficaz, tem que trazer emoção, aquela comoção que algumas vezes senti em determinado momento na conversa com Deus?
Olha, não se trata de que os pentecostais digam que a oração só vale quando a gente sente a presença de Deus. Não é isso. Todavia, parece-me que a ênfase no sentir acaba sendo tão grande que o cristão se vê obrigado a se pautar pela emoção, pelo sensorial, pela experiência mística. E, quando isso não acontece, vem a desmotivação, a frustração e o desgaste, conjunto este que precede uma solução de continuidade na disciplina da oração.
Em seu ensino, Jesus não disse nada sobre sentir a presença de Deus durante a oração. Por exemplo, em Mt 6.6-8, o Mestre diz que a) devemos orar em secreto, de porta fechada, dirigindo-nos ao Pai, "que vê em secreto" e que "recompensará"; b) não devemos orar com "vãs repetições", como os gentios - ah, os gentios também oravam? c) e devemos ter certeza de que nosso Pai sabe daquilo que precisamos, antes que lhe venhamos a pedir.
É certo que existe a oração no culto público, a oração coletiva, e não preciso detalhar esse caso. O que quero dizer é que no ensino de Jesus a orientação é para que estejamos convictos de que nosso Pai "vê em secreto". Não precisamos esperar uma sensação especial, um falar em línguas, que, se acontecer, terá sido glorioso, mas não essencial à oração.
Orar é dialogar com o nosso Pai. Ele nos vê e ouve. Também fala conosco. A Trindade atua na oração: o Pai ouvindo (Mt 6.9), o Filho mediando (Jo14.13), e o Espírito intercedendo com "gemidos inexprimíveis", porque "não sabemos orar como convém", e nos ajuda "em nossa fraqueza" (Rm 8.26).
Em suma: não precisamos de provas de que Deus está nos ouvindo. Ou cremos ou não cremos. Ou será que não temos a confiança recomendada em I Jo 5.14 e Hb 4.14-16. Jesus é nosso Grande Sumo Sacerdote! Tenhamos confiança diante do trono da graça!

Há poucos dias ouvi, pela Internet, uma mensagem do Pr. Ed René Kivitz, por sugestão de um amigo e irmão em Cristo. O pastor discorreu sobre o texto de Sl 34.8, especialmente sobre a frase "Provai e vede que o SENHOR é bom", e, com bastante propriedade, falou acerca da falsa idéia que temos de experimentar Deus, sentir Deus como se fosse um objeto, como experimentamos uma comida. É que pensamos em provar Deus em termos sensoriais. "Provar", segundo o referido pastor, não é verificar se Deus vai dar resultado, mas, no processo da vida com Deus, perceber que Ele é verdadeiramente bom, conhecer o Seu caráter.
Aproveitando essa reflexão, outra me ocorreu: será que me sinto desmotivado a orar porque nem sempre sinto a presença de Deus? Aliás, o que é "sentir a presença" de Deus? Isso é tão enfatizado em minha igreja - e vem associado a emocionar-se, com ou sem o acompanhamento de línguas estranhas - que pelo menos para mim, que não sou de me emocionar facilmente, a exortação para sentir a presença de Deus se torna algo deveras desafiador!
Será que devo sempre me emocionar? Será que minha oração, para ser eficaz, tem que trazer emoção, aquela comoção que algumas vezes senti em determinado momento na conversa com Deus?
Olha, não se trata de que os pentecostais digam que a oração só vale quando a gente sente a presença de Deus. Não é isso. Todavia, parece-me que a ênfase no sentir acaba sendo tão grande que o cristão se vê obrigado a se pautar pela emoção, pelo sensorial, pela experiência mística. E, quando isso não acontece, vem a desmotivação, a frustração e o desgaste, conjunto este que precede uma solução de continuidade na disciplina da oração.
Em seu ensino, Jesus não disse nada sobre sentir a presença de Deus durante a oração. Por exemplo, em Mt 6.6-8, o Mestre diz que a) devemos orar em secreto, de porta fechada, dirigindo-nos ao Pai, "que vê em secreto" e que "recompensará"; b) não devemos orar com "vãs repetições", como os gentios - ah, os gentios também oravam? c) e devemos ter certeza de que nosso Pai sabe daquilo que precisamos, antes que lhe venhamos a pedir.
É certo que existe a oração no culto público, a oração coletiva, e não preciso detalhar esse caso. O que quero dizer é que no ensino de Jesus a orientação é para que estejamos convictos de que nosso Pai "vê em secreto". Não precisamos esperar uma sensação especial, um falar em línguas, que, se acontecer, terá sido glorioso, mas não essencial à oração.
Orar é dialogar com o nosso Pai. Ele nos vê e ouve. Também fala conosco. A Trindade atua na oração: o Pai ouvindo (Mt 6.9), o Filho mediando (Jo14.13), e o Espírito intercedendo com "gemidos inexprimíveis", porque "não sabemos orar como convém", e nos ajuda "em nossa fraqueza" (Rm 8.26).
Em suma: não precisamos de provas de que Deus está nos ouvindo. Ou cremos ou não cremos. Ou será que não temos a confiança recomendada em I Jo 5.14 e Hb 4.14-16. Jesus é nosso Grande Sumo Sacerdote! Tenhamos confiança diante do trono da graça!

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